Depois de um tempão offline, voltei para continuar as postagens.
Foi um ano conturbado e deixei completamente de lado o blog, Felipe que o diga, mas então o livro da vez é O Símbolo Perdido, de Dan Brown.
O começo é meio confuso e existe o espinhoso assunto da Francomaçonaria, fazendo os primeiros capítulos terem muita descrição e detalhes de locais, histórias e explicações sobre os objetos em questão, meio enfadonho devo dizer, mas quando começa a captar a trama, tudo fica melhor.
A historia gira em torno de resgatar Peter Solomon, um sujeito bom, com muito dinheiro e poder no bolso. O sequestrador que chama-se Mal'akh quer o poder divino, ou seja, superpoderes, e pensa que pode alcançá-lo com a Palavra Sagrada, metaforicamente falando, decifrando o tal do simbolo perdido.
Um personagem que me chamou a atenção foi Inoue Sato, a diretora da Cia , um mini furacão em forma de mulher (é isso ai, mulheres no poder!). Mandona, irritadiça, de estatura pequena, posso dizer que que ela me surpreendeu bastante, porque uma das melhores coisas dos livros de Dan Bronw é que quando a gente acha que entendeu tudo, é ai que vem a bomba!
Símbolos comuns durante o livro |
Um personagem que me chamou a atenção foi Inoue Sato, a diretora da Cia , um mini furacão em forma de mulher (é isso ai, mulheres no poder!). Mandona, irritadiça, de estatura pequena, posso dizer que que ela me surpreendeu bastante, porque uma das melhores coisas dos livros de Dan Bronw é que quando a gente acha que entendeu tudo, é ai que vem a bomba!
Envolvendo ficção com realidade com uma boa dose de suspense, perece perfeitamente lógico que isso pode acontecer. Então a pessoa cai na real: cara, que coisa doida.
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